sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A constante do Silêncio

O povo vive uma inércia eterna.
A festa é para oferecer "balinhas" ao jovens.
O riso sem poesia é mais do que torto.

A mulher agora é fruta, sem doçura porém.
O bonde não é mais o meio de transporte.
A palavra é torpe e cheia de hipocrisia.

Ah José! Não adianta gritar.Nem gemer.
Muito mesmo correr.Da morte então calo o comentário
Se quiser protestar no século XXI...Nada de versos ou poesias.
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E agora José? De que adianta a sua doce palavra.